Por que o mundo está olhando para o Brasil em busca do futuro do tratamento e das políticas relacionadas à ibogaína.



A ibogaína é um psicodélico derivado de plantas, extraído da casca da raiz do arbusto Tabernanthe iboga e de outras plantas da África Ocidental. Durante séculos, tem sido usada pela religião Bwiti do Gabão para curar a alma e trazer responsabilidade à mente.
Atualmente, a ibogaína continua sendo classificada como Substância de Classe I nos Estados Unidos e na maioria dos países, tornando-a ilegal para pesquisa e uso geral. Existe uma pequena indústria fora dos EUA, principalmente no México, onde não é reconhecida pelo sistema médico e é usada em spas médicos e retiros não regulamentados.
O Brasil está entre os poucos países onde a ibogaína pode ser prescrita legalmente por médicos. Ela está rapidamente ganhando reconhecimento mundial como uma ferramenta incrível para tratar o vício em substâncias, problemas de saúde mental e reparação cerebral.
A ibogaína está ganhando reconhecimento por sua notável capacidade de curar o cérebro para tratar uma série de condições complexas que afetam a saúde mental e física de cidadãos em todo o mundo.

A dependência química causa danos neurológicos decorrentes do uso prolongado de substâncias. Um único tratamento com ibogaína pode reparar as vias cerebrais distorcidas pela exposição química crônica — onde a psiquiatria tradicional não oferece soluções eficazes.

A terapia com ibogaína aborda a raiz desses padrões, interrompendo os ciclos mentais recursivos e oferecendo uma perspectiva nova, mais completa e compassiva — muitas vezes em apenas algumas horas. Isso é feito por meio de uma experiência psicodélica frequentemente profunda.

Utilizada há séculos na tradição Bwiti, a ibogaína continua a ser uma das ferramentas mais notáveis para a introspecção, a maturação e o realinhamento espiritual. O seu reconhecimento como um ritual de passagem no contexto tradicional está agora a ser adotado na sociedade moderna.
A ibogaína é mais segura quando administrada em ambiente hospitalar, com equipamentos e apoio profissionais. Nosso programa foi desenvolvido como um procedimento exclusivo para hospitais e temos orgulho de liderar o setor como o primeiro centro a fazê-lo. 
O Brasil é um dos únicos países do mundo onde a ibogaína é legalmente regulamentada, prescrita e utilizada em hospitais. 
Clínicas em países não regulamentados, como México e Costa Rica, não conseguem atingir esse padrão de atendimento e segurança.
.png)
O Brasil é um dos países mais influentes no avanço do conhecimento clínico sobre a ibogaína. Seus cientistas e médicos lideraram alguns dos estudos mais citados na área, combinando psiquiatria e cardiologia para garantir eficácia e segurança.
Estudos destacados:
Esses estudos posicionam o Brasil como um impulsionador global da ciência da ibogaína, comprometido com a inovação e a segurança, com muito mais por vir.


Inspirado pela liderança inicial do Brasil e pela eficácia do medicamento, o interesse global pela ibogaína está se acelerando:
Está surgindo um consenso internacional crescente: a ibogaína merece uma avaliação clínica rigorosa e em larga escala.
Em 2016, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) tornou-se o primeiro do mundo a permitir formalmente que médicos prescrevessem ibogaína, sob protocolos médicos rigorosos.
Principais salvaguardas:
Essa postura regulatória coloca São Paulo — e o Brasil — na vanguarda da política médica relativa à ibogaína, unindo cautelosamente a ciência ao acesso responsável.
